sábado, 23 de março de 2013

II CURSO DE SISTEMATIZACAO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE É A PRIMEIR AÇÃO DIRETA DO SINDENFAC EM FAVOR DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DO ACRE

Caros colegas enfermeiros, participem do curso de SAE, pois se trata de um tema que é obrigatório nas ações de enfermagem realizadas por enfermeiros. Nós do SINDENFAC estamos iniciando nossas atividades, provando que o nosso sindicato é uma realidade que veio para ficar e permitir o crescimento de nossa categoria. Foi-se o tempo em que nós, enfermeiros, cruzávamos os braços e deixávamos a vida nos levar. Agora, estamos nos preparando para cobrar nossos direitos. Venha para o SINDENF-AC e filie-se. Os que não são filiados ao SINDENF-AC e se filiarem no ato da inscrição terão sua vaga garantida no Curso sobre SAE.
Construimos uma parceria com diversas instituições, dentre elas: COREN-AC, COFEN, FNE e CUT, tudo para construímos um sindicato forte e capaz de atender nosso anseios.
 
Portanto, Participem!!!!

sexta-feira, 22 de março de 2013

CONVITE IMPORTANTE AOS ENFERMEIROS DO ESTADO DO ACRE

Camaradas enfermeiros, em especial os que trabalham no setor privado, filantrópico, no Pró-Saúde e todos os enfermeiros que desenvolvem carga horária de 40 horas, tenho a honra de convidá-los para iniciar as mudanças necessárias e tão esperadas por nós. Espero contar com vossa participação nas atividades do SINDENF-AC. Caso queiram permanecer do jeito que estão, é simples, baixa cruzar os braços e nada acontece. Se quiserem mudanças, estamos a disposição.

FEVEREIRO FOI UM MARCO PARA O SINDICATO DOS ENFERMEIROS GRADUADOS E ESPECIALISTAS DO ESTADO DO ACRE

Federação Nacional dos Enfermeiros recebe o SINDENF/AC

 SINDENF/AC FNE

A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) comemora a chegada de mais um sindicato a entidade. Hoje (28), foi a vez do Sindicato dos Enfermeiros Graduados e Especialistas do Estado do Acre (SINDENF/ AC).
O Sindicado dos Enfermeiros Graduados e Especialistas do Estado do Acre – SINDENF/AC foi criado para suprir a necessidade dos enfermeiros Acreanos de se organizarem para lutar pela melhoria das condições de trabalho e pela valorização profissional.
De acordo com Dr. Jebson Medeiros, enfermeiro e representante do SINDENF/AC, a criação do sindicato fortalece a classe da enfermagem. “Entendemos que a união equilibrada das três categorias (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem), cada uma representada pelas instâncias corretas, acarretará evolução da Categoria”, afirma.
Embora tenha sido fundado em fevereiro de 2011, somente em 2013 está sendo possível regularizar as documentações Sindicais, devido algumas burocracias. Na região norte apenas o Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará está regular e filiado a Federação.
O SINDENF/AC, juntamente com o Sindicato dos Enfermeiros do Amazonas vem em processo de tramitação para a obtenção da carta sindical com apoio integral da FNE. “Para nós do SINDENF/AC, o ingresso a FNE é um novo começo, pois a partir daí receberemos capacitações, além de orientações para as lutas sindicais, nos levando assim a desenvolver nossa cultura sindical”, revela Jebson.
A Enfermagem é responsável por mais de 60% dos procedimentos do SUS e no estado do Acre, possui aproximadamente 1.500 enfermeiros. A primeira grande ação da nova entidade será a Campanha de filiação que terá início no próximo dia 02 e pretende filiar mais de 300 profissionais só no primeiro trimestre de 2013.
Para Dra Solange Caetano é uma vitória receber novos filiados. “Estamos felizes em cumprir com mais um compromisso assumido. A chegada de novos sindicatos não significa apenas o aumento quantitativo de filiados, mas representa o reconhecimento do trabalho que estamos desenvolvendo e da categoria para a importância de uma política sindical efetiva”, diz.
 
Fonte: Úrsula Pereira/Assessora de Comunicação/ FNE
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quinta-feira, 14 de março de 2013

REUNIÃO IMPORTANTE DO SINDENFAC MARCARÁ O INÍCIO DOS TRABALHOS EM DEFESA DOS ENFERMEIROS NO ESTADO DO ACRE

Essa reunião marcará o início das atividades direcionadas para as melhorias de trabalho da profissão de enfermeiro no estado do Acre. Acredito que, atualmente, os mais interessados são os enfermeiros que estão desempregados, os enfermeiros que trabalham nas instituições de saúde particulares e filantrópicas, os enfermeiros que trabalham no Pró-Saúde e os futuros enfermeiros, ou seja, os Acadêmicos de Enfermagem da UFAC, UNINORTE  e META. Portanto, a reunião estará aberta, também, a todos os estudantes de graduação de enfermagem.
 
Gostaríamos muito de ouvir os enfermeiros que trabalham para essas instituições a fim de montarmos estratégias que permitam alcançarmos nossos objetivos. Também gostaríamos de ouvir os estutdantes da gruação em enfermagem para envolvê-los nas questões históricas dos movimentos em pról de nossa categoria. O recado que enviamos a todos os enfermeiros é que: "chega de reclamação, vamos partir para o campo da ação, vamos participar e colaborar com essa oportunidade nova que temos de mudar nossa qualidade de vida. Vamos a luta. Somos muito e capazes de realizarmos movimentos organizados e com excelentes resultados, pois é assim que trabalhamos para recuperar a saúde da população". Afirma Jebson Medeiros, presidente do SINDENFAC.
 

Um forte abraço a todos!!

SINDENF/AC

sábado, 9 de março de 2013

ENFERMEIROS, TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM. O MERCADO ESTÁ SATURADO?

Creio que não, no entanto, existe algo que precisamos entender. O número de profissionais de enfermagem, hoje no Brasil, encontra-se na faixa de 1.500.000 (hum milhão e meio) e a cada ano formam-se aproximadamente 50.000 novos profissionais. Mas se a oferta de profissionais é grande, por que estes profissionais estão em falta nas instituições de saúde?
 
A resposta é simples! Faltam concursos públicos para suprir a necessidade dos serviços de saúde pública no Brasil. Daí, o gestor não contrata e as direções hospitalares vão dando um jeitinho brasileiro. Os profissionais de enfermagem, dessa forma, sem saída, acabam atendendo muito mais pacientes, o que torna o serviço extremamente precário. Faz-se de conta que o número de profissionais de enfermagem é suficiente, a equipe de saúde faz de conta que atende e o paciente se convence de que o serviço é uma droga e o SUS não presta.

Já na rede privada e filantrópica, o quadro é ainda pior. O empregador explora ao máximo os serviços do profissional de enfermagem. Os que mais são prejudicados nessa história são os auxiliares e técnicos de enfermagem, que ficam com toda a carga do serviço em suas costas. Desta forma, o serviço privado e filantrópico também não detém a qualidade esperada. Claro que sempre há as exceções, mas como digo, são exceções.

Assim, torna-se extremamente necessária uma política de valorização do trabalhador de enfermagem, garantindo ao mesmo, no mínimo, boas condições de trabalho. O Ministério da Saúde deve investir em estudos e promover mecanismos que sirvam de termômetro para indicar o nível de qualidade da assistência prestada nas instituições de saúde por parque da equipe de enfermagem e, a partir de então, promover a valorização da maior categoria profissional da área de saúde que responde por mais de 60% dos procedimentos no SUS.

Essa realidade só vai mudar quando ocorrer uma conscientização política por parte de nossa categoria profissional. A Enfermagem é forte, mas ainda não se deu conta. É um gigante adormecido que nunca acordou. É uma nuvem densa e carregada que nunca despejou suas águas. É hora de acordar! É hora de chover!


Jebson Medeiros
Enfermeiro